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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Jovens transformam Praça do Papa em baile funk durante a madrugada

Adolescente dança na frente de automóvel na Praça do Papa (Tulio Santos/Esp. EM/D.A Press)

Adolescente dança na frente de automóvel na Praça do Papa

Localizada aos pés da Serra do Curral, a Praça Governador Israel Pinheiro, conhecida como Praça do Papa, no Bairro Mangabeiras, um dos endereços mais nobres da capital, na Região Centro-Sul, deixa de ser ponto turístico privilegiado para contemplação de Belo Horizonte e se transforma, principalmente nas madrugadas de quinta-feira a domingo, em terra sem lei. Um dos principais cartões-postais da cidade é invadido por um mar de pessoas, muitas menores de 18 anos, em busca de diversão regada a álcool, drogas e barulho.

Veículos com potentes equipamentos de som disputam qual é o mais barulhento. Na trilha sonora prevalece o funk, mas também há quem prefira ouvir música sertaneja e outros ritmos. O cheiro de maconha vindo das áreas verdes e escuras da praça paira sobre o ambiente, e a impressão que se tem é de que os usuários da erva fumam um baseado infinito. No asfalto, motoqueiros fazem acrobacias e carros andam em alta velocidade, na contramão, colocando em risco a vida de quem frequenta o espaço.

 (Tulio Santos/Esp. EM/D.A Press)

O Estado de Minas esteve na Praça do Papa no fim de semana passado, de madrugada, e constatou a balbúrdia que está tirando o sono dos moradores do Mangabeiras, bairro com metro quadrado construído e Imposto Predial e Territorial Urbano [IPTU] entre os mais caros da cidade. Eles denunciam ameaças feitas pelos baderneiros, que fecham as entradas das garagens das luxuosas casas com filas de carros e motos e usam até armas de fogo para intimidar quem “ousa” reclamar. “A Praça do Papa é a área de lazer mais procurada por toda a população de Belo Horizonte, municípios vizinhos e turistas de todos os cantos. Mas ela se transformou num bordel, e as famílias estão se afastando por causa da bagunça e com medo da criminalidade”, afirmou o presidente da União das Associações de Bairros da Zona Sul, Marcelo Marinho.

A aglomeração de veículos e gente é maior na rua que divide o topo [onde estão o monumento e a cruz esculpidos pelo artista plástico Ricardo Carvão] da base da praça [parte gramada com um parque de lazer de madeira]. É nessa via que ficam estacionados os veículos equipados com potentes cornetas e amplificadores de som, verdadeiros trios elétricos que propagam para muito além daquele ponto músicas quase sempre com letras obscenas. Uma das preferidas pela multidão e, portanto, mais tocadas, tem o seguinte refrão: “Na arte do sexo, pode crer que eu esculacho. Faço tudo que ele gosta e ainda dou meu (...) de cabeça para baixo.”

O secretário municipal da Regional Centro-Sul, Fernando Cabral, reconhece os incômodos causados aos moradores da Praça do Papa e admite que não estão previstas intervenções no ponto turístico. Cabral afirma que a Prefeitura de Belo Horizonte está aberta a receber sugestões dos contribuintes afetados. “Estamos dispostos a acatar tudo que possa preservar o bem-estar da comunidade.”

*Portal Uai!

Massacre do Dia de São Valentim

O Massacre

Na manhã de 14 de fevereiro de 1929, Dia dos Namorados (Dia de São Valentim), os corpos de seis membros da quadrilha de "Bugs" Moran e mais Reinhardt H. Schwimmer foram encontrados caídos ao lado de um muro da garagem da SMC Cartage Company (Rua North Clark, 2122) no Lincoln Park, Chicago, no Lado Norte da cidade. Eles tinham sido assassinados com vários tiros, provavelmente por criminosos comandados por Al Capone, tanto locais como provavelmente por pistoleiros de fora da cidade. Dois homens que estavam com uniforme de policiais de Chicago foram vistos na garagem na hora do crime, confome testemunhas. Uma das vítimas encontradas agonizante, Frank Gusenberg, quando perguntado sobre quem o havia baleado, respondera: "I'm not gonna talk - nobody shot me" ("Eu não vou falar - ninguém me baleou"). Foram contado 14 ferimentos de bala em seu corpo. Capone tinha saído de férias para a Flórida.

A hipótese mais aceita é a de que o massacre foi o resultado do plano da quadrilha de Capone para eliminar Bugs Moran, que se tornara o chefão da Quadrilha do Lado Norte após substituir Dion O'Banion, assassinado cinco anos antes. Jack McGurn foi o principal suspeito de ter chefiado o crime. O massacre teria sido planejado por Capone por várias razões: como retaliação por uma tentativa mal-sucedida de Frank Gusenberg e seu irmão Peter de matarem Jack McGurn no começo do ano, a cumplicidade do Lado Norte no assassinato de Pasqualino "Patsy" Lolordo e Antonio "The Scourge" Lombardo, e a concorrência de Bugs Moran no contrabando de bebida nos subúrbios da cidade.

Foi aceito que os homens do Lado Norte foram à garagem com a promessa da divisão das cargas de uisque de Detroit fornecidas pela Purple Gang. Contudo, mais recentemente foram aventadas outras hipóteses: Observou-se que todas as sete vítimas (exceto o mecânico John May) estavam vestidas com suas melhores roupas, o que sugeriu que pretendiam viajar com os caminhões para buscarem as bebidas. O motivo verdadeiro para o crime, nunca foi conhecido.

Quatro homens que estavam na entrada do prédio, dois vestidos como policiais, foram quem atiraram em Moran e seus comparsas. Antes da chegada de Moran, Capone usara dois pistoleiros não indentificados em salas alugadas no armazem do outro lado da rua, para fazerem a vigilância.

Por volta das dez e meia da manhã, quatro homens chegaram ao armazém em dois carros: um Cadillac sedan e um Peerless, ambos com aparência de carros de detetives. Dois homens vestidos de policiais e dois com roupas civis. A gangue de Moran foi ao armazem, mas Moran não teria entrado. Foi dito que Moram se aproximara do local, mas parara ao avistar os carros e saiu dali. Outros diriam que Moran chegara atrasado e por isso não foi morto.

Os pistoleiros teriam confundido alguns dos homens da garagem como sendo Moran e outros da quadrilha (principalmente Albert Weinshank, que tinha a mesma altura e lembrava Moran). Foi dado o sinal para que os pistoleiros entrassem no armazem. Os dois falsos policiais, carregando metralhadoras, sairam do Peerless e entraram no prédio por duas portas. Lá dentro eles encontraram os comparsas de Moran, um sexto homem chamado Reinhart Schwimmer, que não era reconhecido como um quadrilheiro, e John May, mecânico de carros que provavelmente prestava serviço aos bandidos. Os assassinos ordenaram que os homens ficassem em linha junto à parede. Aparentemente não houve resistência, pois devem ter acreditado tratar-se da polícia, fazendo uma exibição para saírem bem nos jornais do dia seguinte.

Então os dois policiais abriram a porta que dava para a Rua Clark e os outros dois do Cadillac entraram. As rajadas começaram, vindas de sub-metralhadoras Thompson. Foram contadas setenta cápsulas das armas.

Alertados pelos latidos de um cão, os moradores chamaram a polícia. O cão de John May, Highball, além de Frank Gusenberg, eram os únicos sobreviventes. As fotos do crime foram tiradas por Jun Fujita e publicadas no Chicago Daily News.

As vítimas

  1. Peter Gusenberg, um assassino de Moran.
  2. Frank Gusenberg, o irmão de Peter Gusenberg e também outro assassino. Morreu três horas depois da chegada da polícia.
  3. Albert Kachellek, conhecido como "James Clark", o braço direito de Moran.
  4. Adam Heyer, o contador e chefe administrativo de Moran.
  5. Reinhart Schwimmer, acompanhante dos quadrilheiros mas não era na verdade um deles.
  6. Albert Weinshank, quem limpava o terreno para as operações de Moran. Provavelmente confundido com Moran.
  7. John May, um mecânico legalizado que tinha mulher e sete filhos, o que provavelmente o levara a aceitar serviço dos bandidos.

 

As investigações

Primeiramente a Polícia de Chicago fora apontada como autora do massacre, mas os 255 detetives não puderam ser incriminados. Então os investigadores foram atrás da Purple Gang, pois era sabido que eles forneciam as bebidas para Moran. Apenas os irmãos Keywell foram mantidos como suspeitos de participação no crime. Uma semana depois do massacre, o Cadillac foi encontrado desmanchado e parcialmente queimado em uma garagem. Esta ficava próxima do Circus Café, de propriedade de Claude Maddox, um bandido de St. Louis, Missouri e aliado de Capone.

Os detevives descobriram conexões com os Egan's Rats daquela cidade e chegaram a anunciar que Fred "Killer" Burke e James Ray eram os dois bandidos disfarçados de policiais. Esses dois eram conhecidos por usar desse artifício para enganarem as vítimas. A polícia indicou Joseph Lolordo como um dos atiradores. O irmão dele, Pasqualino, tinha sido morto recentemente pela quadrilha do Lado Norte. Outros suspeitos apontados pela polícia foram John Scalise e Albert Anselmi, além do próprio Jack McGurn e Frank Rio, o guarda-costas de Capone. John Scalise foi assassinado antes do julgamento e Jack McGurn manteve o álibi graças ao testemunho de sua namorada Louise Rolfe (que ficou conhecida no folclore dos gângsters como "Blonde Alibi" ou "O Álibi Loiro").

O caso ficou parado até 14 de dezembro de 1929, quando os policiais do Condado de Berrien invadiram o bangalô de “Frederick Dane” em St. Joseph (Michigan). Dane aparecia como o proprietário do carro dirigido por Fred "Killer" Burke. Burke estava bêbado e colidira com outros veículos na frente de uma delegacia. O policial Charles Skelly tentou pará-lo e foi atingido por um disparo, morrendo pouco tempo depois.

Quando a polícia foi a casa de Burke, eles encontraram títulos que tinham sido roubados de um banco em Wisconsin, duas sub-metralhadoras, pistolas e munição. Foi determinado que as metralhadoras eram as do massacre. Burke foi preso um ano depois, numa fazenda no Missouri. Ele foi julgado pela morte de Skelly e sentenciado à prisão perpétua. Fred Burke morreu na cadeia em 1940.

Consequências

O massacre marcou o declínio do poder criminoso de Moran. Ele conseguiu manter o controle do seu território até o início dos anos de 1930, até ser sucedido por Frank Nitti. O governo federal também passou a acompanhar as atividades de Capone. Em 1931, Capone foi condenado por evasão de impostos e ficou preso por 11 anos. Jack McGurn foi assassinado em 15 de fevereiro de 1936. Teorias apontam como suspeitos Bugs Moran ou Frank Nitti, com quem McGurn mantivera negócios.

Revelações de Bolton

Em 8 de janeiro de 1935, os agentes do FBI invadiram um apartamento em Chicago, na rua North Pine Grove, 3920, usado por membros da Quadrilha Barker-Karpis. Depois de um curto tiroteio, o ladrão de bancos Russell Gibson foi morto. Foram presos Doc Barker, Byron Bolton e duas mulheres. No interrogatório as mulheres não sabiam de nada sobre Ma Barker, mas Bolton se mostrou um grande conhecedor de crimes. Ele fora atirador da Marinha e membro da Egan’s Rats. Trabalhara por anos com Fred Goetz de Chicago, bandido conhecido como “Shotgun George” Ziegler. Byron participara de muitos crimes dos Barker e foi quem contou sobre o esconderijo na Flórida de Ma e Freddie Barker (assassinados pelo FBI uma semana mais tarde). Bolton continuou a contar o que sabia e surpreendeu os agentes ao dizer que tomara parte do Massacre de São Valentin, juntamente com seus parceiros Goetz, Fred Burke e outros.

O FBI (que não tinha jurisdição sobre aquele caso) tentou manter segredo das revelações de Bolton até que o jornal Chicago American publicou uma segunda versão da "confissão" do bandido. O jornal anunciara a solução do crime por J. Edgar Hoover e o FBI. Bolton tinha declarado que o assassinato de Bugs Moran tinha sido planejado em “outubro ou novembro” de 1928 num resorte em Couderay, Wisconsin, de propriedade de Fred Goetz. No encontro estavam Goetz, Al Capone, Frank Nitti, Fred Burke, Gus Winkeler, Louis Campagna, Daniel Serritella e William Pacelli. Os homens ficaram duas ou três semanas, caçando e pescando enquanto planejavam o crime. Bolton falou que os assassinos seriam na verdade Burke, Winkeler, Goetz, Bob Carey, Raymond Nugent e Claude Maddox (quatro atiradores e dois motoristas). Bolton disse que ninguém usava uniforme da polícia. Bolton disse que se enganara ao pensar que Moran estava com os homens, o que deixou Capone furioso, ameaçando-o de morte. Teria sido dissuadido por Fred Goetz.

Suas declarações foram corroboradas pela viúva de Gus Winkeler, Georgette, em suas memórias que foram publicadas em quatro partes numa revista de história de detetives no inverno de 1935-36. A Senhora Winkeler revelou que seu marido e os comparsas formavam uma equipe especial usada por Capone para trabalhos de "alto risco". William Drury, um detetive de Chicago que tinha ficado no caso, também acreditou em Bolton. O ladrão de bancos Alvin Karpis disse ter ouvido que Ray Nugent falara sobre o massacre e que os “American Boys” (o apelido da equipe especial de Capone segundo Georgette) recebiam 2.000 dolares por semana mais gratificações. Karpis também disse que Capone contara que Goetz fora quem planejara o massacre.

Apesar do depoimento de Byron Bolton, nenhuma medida foi tomada pelo FBI. Todos os homens que foram implicados, exceto Burke e Maddox, já estavam mortos em 1935. Os historiadores ainda estão divididos sobre a execução do crime pelos “American Boys”. 

 

Outros suspeitos

Durante anos, muitos mafiosos de Chicago e de fora, foram nominados como participantes do massacre. Dois principais suspeitos foram os capangas de Capone, John Scalise e Albert Anselmi; ambos eram assassinos violentos e frequentemente eram apontados como sendo os atiradores. Nos dias que se seguiram ao crime, Scalise foi ouvido dizendo ser ele "O homem mais poderoso de Chicago”. Ele tinha assumido recentemente o cargo de vice-presidente da Unione Siciliana, cujo presidente era Joseph Guinta. Scalise, Anselmi e Guinta foram encontrados mortos numa rodovia de Hammond, Indiana, em 8 de maio de 1929. Pelo folclore foi contado que Al Capone descobrira que o trio planejava traí-lo. No clímax de uma jantar em sua homenagem, Capone bateu com um bastão de basebal e decidiu matar o trio.

Uma adição recente à lista de suspeitos foi o nome de Tony Accardo, um motorista de vinte e dois anos de Jack McGurn. Muitos anos depois, Accardo teria contado que tomara parte do massacre (conversa ouvida numa escuta do agente do FBI William Roemer). Historiadores não acreditam que ele fora um dos atiradores. Outro suspeito foi o futuro chefe da máfia Sam Giancana, então com vinte anos e membro da 42 Gang. Giancana foi preso nos dias que seguiram ao massacre, mas não foi confirmada sua efetiva participação.

O informante da máfia de Nova Iorque Dominick Montiglio disse no livro Murder Machine que seu tio Anthony 'Nino' Gaggi, obrigado por seu tio Frank Scalise, tinha sido um dos assassinos do massacre. Isso mostra que o massacre continua a interessar as pessoas nos dias atuais. Inclusive há especulações de que Capone na verdade era inocente.

As armas do massacre

As duas sub-metralhadoras Thompson (números de série 2347 e 7580), encontradas na casa de Fred Dane (isto é, Fred Burke) em Michigan, foram examinadas pelo perito em balística Calvin Goddard que determinou que as mesmas foram usadas no massacre. Uma das armas também fora usada no assassinato do chefe da máfia Frankie Yale em Nova Iorque, que confirmou a teoria de que Burke e por extensão Al Capone, foram responsáveis pelo assassinato de Yale.

A metralhadora 2347 tinha sido registrada em 12 de novembro de 1924 por Les Farmer, um ajudante de xerife de Marion, Illinois. Marion e a área ao redor eram disputadas pelas facções da Quadrilha dos Irmãos Shelton e Charlie Birger. Farmer tinha documentado que a arma ficara com os Egan’s Rats de St. Louis. No começo de 1927 a arma já estava de posse de Fred Burke e possivelmente foi usada em Detroit, no Massacre de Milaflores em 28 de março de 1927.

A metralhadora 7580 foi vendida pelo proprietário Peter von Frantzius para Victor Thompson (também conhecido como Frank V. Thompson). Atualmente, ambas as armas estão de posse da Polícia do Condado de Allegan.

Al Capone

Biografia resumida

 

Al Capone cresceu numa vizinhança muito pobre e pertenceu a pelo menos duas quadrilhas de delinquentes juvenis. Aos quatorze anos foi expulso da escola em que cursava o ensino médio por agredir um professor. Integrou o grupo dos Cinco Pontos Five Points Gang em Manhattan, e trabalhou para o gângster Frank Yale.

Em 1918, Capone conheceu Mary "Mãe" Coughlin, de ascendência irlandesa. Em 4 de dezembro de 1918, Mãe deu à luz seu filho, Albert "Sonny" Francis. Capone casou-se com Mãe no dia 30 de dezembro do mesmo ano.

No ano seguinte, 1919, foi enviado por Frank Yale para Chicago transferindo-se para lá com sua família para uma casa localizada em South Prairie Avenue, 7244. Tornou-se braço direito do mentor de Yale, John Torrio.

Quando Torrio foi alvejado por rivais de outras gangues, Capone passou a liderar os negócios e rapidamente demonstrou que era melhor para comandar a organização do que Torrio, expandindo o sindicato criminoso para outras cidades entre 1925 e 1930.

Aos 26 anos mostrava-se um homem sem escrúpulos, frio e violento. Em 1929 foi nomeado o homem mais importante do ano, junto com personalidades da importância do físico Albert Einstein e do líder pacifista Mahatma Gandhi.

Capone controlava informantes, pontos de apostas, casas de jogo, bordéis, bancas de apostas em corridas de cavalos, clubes noturnos, destilarias e cervejarias. Chegou a faturar 100 milhões de dólares norte-americanos por ano, durante a Lei seca; Foi um dos que mais a desrespeitaram. Por ser bastante devasso, acabou contraindo sífilis, o que o obrigava tomar remédios fortes.

Em 1931, foi condenado pela justiça americana por fuga aos impostos, com 11 anos de prisão. Sua pena foi revisada em 1939, em decorrência de seu estado de saúde; ele tinha sífilis e apresentava traços de distúrbios mentais e morreu dessa doença em 1947.

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Irmãos

  • Raffaele Capone Nasceu em 1894 e faleceu em 22 Novembro de 1974. Passou a se chamar Called Ralph ao ingressar nos Estados Unidos. Logo juntou-se ao irmão mais novo em Chicago.
  • Salvatore Capone - Nasceu em 1895 e faleceu em 1º de Abril de 1924. Mais conhecido como Frank Capone. Representante de seu irmão em Cicero, Illinois. Foi morto por integrantes da polícia local quando tentava sacar uma arma ao perceber a aproximação dos guardas.
  • Erminio Capone - Nasceu em 1901 - ? . Chamado de John e também, carinhosamente, "Mimi". Cumpriu pena por pequenos delitos como vadiagem. Trocou o sobrenome para "Martin". Até 1994 era considerado ainda vivo.
  • Umberto Capone - Nasceu em 1906 e faleceu em Junho de 1980. Chamado de Albert. Empregado do jornal "Cicero Tribune" de propriedade de seu irmão Al. Mudou o sobrenome para Rayola em 1942.
  • Amadeo Capone - Nasceu em 1908 e faleceu em 31 de Janeiro de 1967. Chamado de Matthew. Foi proprietário de um uma taberna.
  • Rose Capone - Nasceu e morreu em 1910.
  • Mafalda Capone - Mais tarde conhecida como Sra. John J. Maritote, nasceu no dia 28 de janeiro de 1912 e veio a falecer em 25 de março de 1988.